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Fabrício Cavalcante, da Modern Logistics, participa de debate em Manaus

  • infonaviagem
  • 1 de abr. de 2016
  • 2 min de leitura

Fabrício Cavalcante, da Modern Logistics, participa de debate sobre as perspectivas para a Logística Industrial na Zona Franca de Manaus em 2016

Modern Logistics

Oportunidade foi perfeita para que a empresa pudesse apresentar ao mercado local o que oferecerá em suas operações de voos cargueiros Fabrício Cavalcante, gerente comercial e de operações logísticas da Modern Logistics em Manaus, participou da reunião da Comissão de Logística do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM). Na ocasião, há duas semanas, foram apresentadas as perspectivas para a Logística Industrial da Zona Franca de Manaus em 2016. Cavalcante focou no modal aéreo, uma vez que a Modern Logistics é um novo operador logístico com frota própria de aeronaves cargueiras, das quais a primeira já se encontra em Campinas, no Aeroporto de Viracopos, primeiro hub da empresa, onde aguarda finalização do processo de inspeção técnica para começar a voar. Uma das rotas que devem entrar em operação ainda nesse primeiro semestre é Campinas-Manaus. Participaram do painel, na semana passada em Manaus, Otávio Cabral, da Aliança/ Hamburg Süd, falando sobre o modal aquaviário, Fabio Gobeth, da Bertolini, abordando o modal rodoviário, rotas do pacífico e os dirigíveis, e representantes do Governo do Estado, Ronney Peixoto, da Secretaria de Planejamento, e Manoel Paiva, presidente da Ciama, a Companhia de Desenvolvimento do Amazonas. O gerente da Modern Logistics apresentou as vantagens do modal aéreo em especial para eletroeletrônicos e produtos de alto valor agregado, com alternativas diferentes do que é oferecido mercado hoje. “Ao usar somente o porão das aeronaves de passageiros, a carga aérea perde em regularidade e flexibilidade. Com os cargueiros da Modern Logistics, vamos oferecer voos regulares, conectar Manaus não só ao Sudeste, mas também ao Nordeste (Recife) e ao Centro-Oeste”, explicou. Cavalcante lembrou que um televisor leva hoje 30 dias para chegar de caminhão ao Sudeste, em operações fracionadas, enquanto novos modelos saem da fábrica a cada quatro meses, ou seja, o fabricante está perdendo no transporte cerca de um quarto do tempo útil de prateleira das mercadorias.

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